quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
sábado, 17 de novembro de 2012
terça-feira, 15 de março de 2011
Caminho entre heróis fálidos, sonhos feitos de plástico bolha
Brinco de algoz comigo quando volta o elástico de cada escolha
O sereno esfria os ombros já cansados de sentir tentar
Levantar todos os escombros que eu me vi provocar
Sigos os postes da cidade e a luz que ascende das centelhas
Acende o apagar de bilac, orienta quem não mais entende esrelas
Tentei afogar demônios via porre de um copo de vodka
Em vão, a refração os fez maiores numa desilusão de ótica.
Brinco de algoz comigo quando volta o elástico de cada escolha
O sereno esfria os ombros já cansados de sentir tentar
Levantar todos os escombros que eu me vi provocar
Sigos os postes da cidade e a luz que ascende das centelhas
Acende o apagar de bilac, orienta quem não mais entende esrelas
Tentei afogar demônios via porre de um copo de vodka
Em vão, a refração os fez maiores numa desilusão de ótica.
domingo, 21 de novembro de 2010
domingo, 29 de agosto de 2010
Um pedaço em duas partes.
Um pedaço de mim foi pra lá
Outra parte ficou por aqui
Parte de cá quer se despedaçar
Pedaço dali quer partir
Um pedaço quer partir tudo pra já
Outra parte não quer fazer parte do fim
Pedaço partiu, parte fez parar
Porque minha parte de lá tem um pedaço de mim.
Outra parte ficou por aqui
Parte de cá quer se despedaçar
Pedaço dali quer partir
Um pedaço quer partir tudo pra já
Outra parte não quer fazer parte do fim
Pedaço partiu, parte fez parar
Porque minha parte de lá tem um pedaço de mim.
sexta-feira, 24 de abril de 2009
Soneto
Queria navegar em marés calmas
Por um tempo esquecer as tempestades
E quem sabe até sentir saudades
Dos mares revoltos de minh'alma
Fazer minha bússola perder o norte
E me guiar só por estrelas
Se é preciso amar para entende-las
Não estarei entregue a pura sorte
E ao amanhecer, de mais um dia
Vou, embalado pela calmaria,
Buscar, sem mapas, outra conquista
Içar minhas velas, rumo ao futuro
Em busca de um porto, enfim seguro
Pra ouvir de novo, terra a vista
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Preciso acreditar no poder da palavra
Além de musculo, máquinas, armas
Pois sou, aurora-crepúsculo,
Páginas e páginas de karma
Preciso crer que me acalma,
Se nunca se ausenta.
Ver que ao menos me salva
Se não me sustenta.
Se tanto me atormenta,
Quero crer, ao menos me consagra
Palavra, palavra, palavra.
Assinar:
Postagens (Atom)